Auditoria às contas da Câmara!

Para que se saiba quanto se gastou mal gasto. Para saber o que se pagou a quem. Não há razão para uma dívida de 40 Milhões de Euros!

Orçamento Participativo - Toda a gente decide! Quanto maior a participação, menor a corrupção.

Uma ferramenta essencial para devolver a política à democracia e à transparência. Com orçamento participativo, é a população que escolhe!

Faz, Discute, Participa!

Colabora com a campanha do Bloco - sugere, questiona, propõe! Queremos a participação de toda a gente, queremos a Nazaré democrática e participativa!

Jorge Ribeiro - deputado na Assembleia Municipal da Nazaré

Valadense, professor de Ed. Física e grande dinamizador cultural na região. Do Jazz ao Basquetebol, Jorge Ribeiro tem criado hábitos culturais e desportivos colectivos partilhando o seu prazer por estas áreas. Para a Assembleia Municipal da Nazaré apresenta propostas construtivas e mobilizadoras!

Frederico Teixeira - deputado na Assembleia de Freguesia do Valado dos Frades

Fundador da Associação de Agricultores "Cinco Rios", que ao fim de um ano conta já com mais de 60 formandos e sócios que ultrapassam as fronteiras da Freguesia e do Concelho. Interveio na Assembleia Municipal da Nazaré no anterior mandato. É deputado da Freguesia dinâmico e próximo da população, inovador e atento às necessidades do Valado.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Valado mais seguro com o Bloco !


O Bloco de Esquerda decidiu, responsavelmente, encerrar o Parque Infantil do Valado dos Frades, ontem, 29 de Setembro. As razões são óbvias e visíveis: o parque infantil está destruído e tem graves e perigosas armadilhas. Desde pregos soltos a tábuas partidas, o parque não tem condições nenhumas para ser utilizado.
No Valado dos Frades, o parque infantil não tem supervisão e costuma estar aberto até durante a noite. Sem iluminação, sem água e com peças a menos, este parque é um perigo extremo para quem o utilize, principalmente para as nossas crianças.
Após o fecho a cadeado, o Bloco de Esquerda entregou a chave à actual Presidente da Junta, responsabilizando-a pelo estado a que deixou chegar um espaço tão importante para as crianças como este.

Porque nem o Valado pode estar sem este espaço, nem este espaço pode estar sem condições, aguardamos a urgente remodelação, com piso de tartan, e com os equipamentos recuperados!

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Entrevista em Nazaré FM

Graças ao Gargol (obrigado), aqui apresentamos entrevista da Nazaré FM a Fábio Salgado e António José Peixe, candidato à Assembleia e Câmara Municipais da Nazaré.
[pode ser ouvida aqui]

Centro Social de Famalicão - um bom exemplo

O Bloco de Esquerda, visitou ontem, quarta-feira durante a tarde, o Centro Social de Famalicão. Esta visita, guiada pelo vice-presidente Dr. Rui Oliveira, às actuais (gentilmente cedidas pelo clube Estrela do Norte, onde funciona a cozinha e a messe ) e as futuras instalações deste centro, aconteceu numa acção de pré-campanha desta candidatura, junto da população famalicense. Foi o Bloco de Esquerda alertado para as presentes dificuldades deste centro, desde logo pelo atraso com que recebem as comparticipações da C.M.Nazaré, devidas à confecção e distribuição das refeições por este centro social, desde Infantário, ensino básico nas escolas de Famalicão, Raposos e Quinta-Nova até ao apoio domiciliário.

O Bloco de Esquerda reconhece todo o empenhamento e boa vontade da Direcção do Centro Social bem como dos seus associados, em fazer avançar uma obra que qa todos seduz, serve  e orgulha.
O Bloco de Esquerda agradece a excelente recepção das gentes de Famalicão, embora não se esperasse outra coisa.

Proximamente serão efectuadas novas visitas a outros centros de cariz social, para perceber das suas dificuldades, bem como tentar encontrar soluções para os problemas existentes.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

António José Peixe | Entrevista a Esquerda.net

Fábio Salgado | Entrevista a Esquerda.net

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Movimento Pela Igualdade no acesso ao casamento civil

O criado movimento pela igualdade segue a dicção de uma sociedade democrática, segue a coerência da igualdade de direitos de mulheres e homens ou simplesmente cérebros em corpos alfaiados nos desejos, com tensões visíveis, por nós mesmos e por outras e outros de nós, por seres, por caixas de inspirações, pela natureza ou pelo que nos externa.

O desejo pode ser o meu cuspo numa queda em directo chão da boca ou mesmo a queda de um mesmo motivo do útero, útero que tem que ser o que eu quero, é meu!; fígado que tem que ser o que eu quero, é meu!; escolha que tem que ser a que eu quero, é minha!
O desejo - esse despertar entre o corrimento de um certo sistema nervoso e de sangue- passa por todas as linhas do corpo-meu, pensar-meu, passa-me nas oblíquas , nas rectas, na música de qualquer instrumento que por descuido ou decisão engulo.

O movimento pela igualdade desperta a igualdade de acesso ao casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, é um movimento recente, aonde devemos exigir-nos activistas e participar na sua subscrição, divulgação, na sua realização; este movimento deve estar por todo o lado, tem que passar e entrar em cada cidadã e cidadão que vivem nos afectos de uma sociedade ainda acordada pela imensidão de um ingrato preconceito; «desarmem os preconceitos» e ultrapassaremos o irritável aguentar-se pelo passo a passo, pelo passo a passo da liberdade distribuída, pelo passo a passo de uma democracia que deveria dar-se em vida pela igualdade de escolha de qualquer pessoa.

Temos que ultrapassar os fantasmas dos antigos-recentes que ainda fazem parte do catálogo dos bons exemplos a saber dos programas escolares; temos que ver que as coisas são assim porque até agora não houve escolha; temos que perceber que este pó dos anos pode ser limpo; perceber que a religião é o desastre de qualquer andamento, é o naufrágio de qualquer navegação, a religião é a morte do corpo e a condenação do acidente natural do pensamento.


Limpemos o pó da dor, discriminação, da desigualdade com que nos convertem os dias, que são meus, que são teus, são nossos os dias. Limpemos o pó da tradição do antigo-imitar que via no amor o princípio da loucura, o início de indefesa mortal, cinzas que nos perseguem por entre séculos e cá estamos nós - aqui- numa democracia senil e ainda há quem doutore o mau-olhado e suas superstições , há ainda quem defenda que a igualdade e a cura de qualquer crise está na troca de uma moeda por outra, de um poltrão por outro; mas enquanto a tradição não for interrogada - não por ser tradição- mas por ser indevidamente escura, enquanto a religião não for simples e tão-só uma coisa de cada pessoa, uma coisa que se espera e que aparece quando o limite do que se sente não assiste ao incendiar de cada estímulo, a audácia física; enquanto a religião for deus e a sua massificação das regras de quem acredita e deseja, enquanto for feita de imprudências que alimentam a separação bizarra de funções entre a mulher e o homem e mais grave a separação entre as pessoas, tal qual quando - em séculos distantes - papas enviavam os seus paus-mandados para destruírem as heresias e a magia negra, não fossem as pessoas morrer com pagãos pensamentos; enquanto assim for seremos coisa nenhuma, por não sermos todas e todos.

Chega de margens, de uma tradição sempre num reviver da mesma separação social, de uma religião católica ou qualquer que seja feita de excrementos das vozes de púlpito, instituição privada que quer diluir-se e contaminar a constituição e que escraviza os ritmos do desejo de pensamento, de corpo, de afectos; que tempera com incómodos pecados as entranhas; temos que ir mais longe; a linguagem, que desde cedo constrói e veicula as nossas atitudes, não vem de improviso, vem de necessidades forjadas pelo poder de pessoas como nós, pois então se a linguagem não chega a toda a gente, temos que perceber que não podemos passar no tempo e perdê-lo, estamos vivas, estamos vivos.

O movimento pela igualdade é um movimento que repensa os pilares da sociedade e por isso devemos pensá-lo, repensá-lo, tê-lo como um preparado que embebede esta hierarquia fogosa que diz-me que devo agarrar aquilo e não isto; a defesa do acesso ao casamento civil entre pessoas do mesmo sexo tem que ser a defesa de qualquer pessoa que defenda os direitos humanos, que defenda a democracia, a igualdade social, porque não há explicação que possa regrar o que piso, o que toco, a transformação facial e intemporal de um riso, o que choro, o que desejo, não pode haver regra que regule o que me faz vir, o que vivo, o que morro, não pode haver regra que defina os afectos, os beijos, o dar de mãos ou sequer o mais subtil e impreciso roçar do sexo noutro.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Lata e Tude!


Obamanizado!

Um programa de toda a gente!


Apresentamos o Manifesto do Bloco de Esquerda da Nazaré para as eleições autárquicas de 11 de Outubro.

Vê aqui em [pdf]!

Pretendemos que este texto seja um ponto de partida. Estas são algumas das nossas propostas e ideias. Esta é também parte da análise que fazemos da política nazarena.

Convidamos toda a gente a colaborar com o programa que apresentaremos, através deste blogue, de benazare@gmail.com ou visitando a nossa sede na Rua dos Lavradores, 12.

Apelamos à participação dos/as eleitores/as do Bloco de Esquerda na Nazaré, como a todas as outras pessoas, para que colaborem nas tomadas de posição do Bloco porque é nosso objectivo máximo sermos a voz directa da população.

O Bloco de Esquerda será decisivo nos próximos 4 anos na Nazaré e apresentamo-nos com toda a transparência - temos um programa em movimento, aberto e público, um programa a cumprir!

domingo, 6 de setembro de 2009

Assembleia Municipal a igualdade e as ilegalidades

A Assembleia Municipal da Nazaré de Sexta-feira (4 de Setembro) foi marcada pela discussão da escolha de quatro pessoas recenseadas na Nazaré para uma mandato de dois anos na Comissão Alargada de Protecção de Crianças e Jovens em Risco.

Nesta discussão percebeu-se que a eleição destas 4 pessoas não aconteceu há dois anos, como devia ter acontecido. E que das quatro pessoas, houve quem nunca chegasse a exercer o cargo.
Com o argumento de suprir irregularidades, a Assembleia Municipal elegeu as mesmas quatro pessoas para mais dois anos.

Telma Ferreira, deputada municipal pelo Bloco de Esquerda, propôs que a Assembleia subcrevesse o manifesto do Movimento Pela Igualdade [aqui em pdf] (igualdade.net).
A Moção apresentada pela deputada pode ser lida aqui [em pdf]
O resultado da votação foi esclarecedor da maneira como os autarcas locais encaram a vida humana pessoal e mais intíma: Além do Bloco de Esquerda, um deputado e três deputadas do PS votaram a favor. E foram os/as eleitos/as do PSD que chumbaram a subscrição de um manifesto pela igualdade no acesso ao casamento civil.

Mais adiante a deputada do Bloco, Telma Ferreira, fez uma intervenção que está aqui [em pdf].

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

O Bloco de Esquerda está de volta, sem sequer ter saído daqui!



Depois de ter havido aproveitamento de um equívoco para anunciar que o Bloco não se candidataria na Nazaré, o Tribunal da Comarca da Nazaré viu-se obrigado a aceitar a candidatura do Bloco de Esquerda aos órgãos autárquicos, por não ter nenhuma irregularidade.

É um imperativo de consciência de cada um(a) de nós não nos demitirmos em termos de intervenção porque o Bloco tem alternativas e propostas exequíveis que configuram uma vida melhor para os/as nazarenos/as abrangendo toda a gente do concelho – quem aqui vive e/ou trabalha, bem como quem nos visita!

Este insólito serve como prova de que não desistimos do grande objectivo desta candidatura – mudar o panorama político nazareno, esta corda bamba do centrão PS/PSD, que tem prolongado as políticas conservadoras da construção contra a qualidade da vida das pessoas. Queremos vozes diferentes na Câmara, ideias novas!

Somos uma candidatura de ruptura com as ilegalidades escondidas, com o aproveitamento próprio de licenciamentos e construções em reservas. Demarcamo-nos da forma ilegal como este executivo lida com muitos assuntos (nos empregos, nos licenciamentos, nas contas...).

Continuaremos, a bem da Nazaré, a denunciar os atropelos de concursos públicos por encomenda e da entrega de espaço público a negócios privados!

Candidatamo-nos à Câmara Municipal da Nazaré com uma equipa preparada a dar resposta à escolha que os/as eleitores/as fizerem, encabeçada por António José Peixe e Jorge Ribeiro. Na Assembleia Municipal, Fábio Salgado encabeça a lista com Telma Ferreira, Frederico Teixeira e Helena Carvalho.

Temos ainda uma forte candidatura à Assembleia de Freguesia de Valado dos Frades liderada por Jorge Ribeiro e Andreia Conceição, bem como na Assembleia de Freguesia da Nazaré com Maria António Melrinho Robalo e Luís Paulo Meireles.

Em breve publicaremos o nosso manifesto eleitoral que servirá como rascunho de um programa mais elaborado que será completado pela participação cidadã de qualquer pessoa interessada.

Lamentamos a desilusão de quem viu neste percalço uma esperança de poder fazer uma campanha suja. Retirámos, com este volte-face, alguns sorrisos de orelha-a-orelha!