O Bloco quer, desde logo, lutar contra alguns mitos dos que se fazem passar por salvadores da pátria. Pretendemos dizer aos nazarenos que a resolução das reformas dos pescadores foi conseguida à custa do esforço de um conjunto de pessoas, através das organizações sindicais. E não obra de nenhum homem iluminado. Queremos contribuir para o fim do caciquismo e do terror. A tentativa de constituir listas do Bloco – dado que o movimento não estava organizado – tem-se debatido com um forte surto caciquista, que se julgara já arredado das mentalidades nazarenas. Não podemos ter receio de ser oposição. Reagimos contra ideias e nunca contra pessoas. O Bloco vai bater-se pela construção de espaços verdes na vila, contrariando a política do betão, aumentando a qualidade de vida. Terminadas as receitas do betão, a Nazaré estagna. As verbas entradas por aquela via são sucessivamente mal aplicadas. Foi descurada qualquer outra iniciativa. A Nazaré parou no tempo. Na Nazaré está tudo por fazer. A vida económica nazarena está reduzida a duas semanas de Agosto. A política deve ser encarada com honestidade e não como trampolins para outros voos. Isto descredibiliza quem a pratica e não abona em nada com quem ela pactua. Pretendemos uma câmara activa, que aposte no desenvolvimento!
domingo, 21 de agosto de 2005
Uma pedrada no charco!
domingo, agosto 21, 2005
autárquicas 2005